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Pianista, compositor, maestro e arranjador Marco Bernardo.

Marco Bernardo no Clube Paineiras do Morumby, 22 de agosto

Sarau Cultural | Marco Bernardo | O Cancionista

Dia 22/08 às 19h

Marco Bernardo apresenta o O Cancionista. Portaria liberada para convidados.

Av. Dr. Alberto Penteado, 605
Morumbi | São Paulo | SP
Cep: 05678-000
Informações: 11 3779 2000

Sobre O Cancionista

O repertório de O Cancionista descortina um panorama do melhor que a canção já produziu, situado em sua maior parte entre os anos 1920 e 1960, e traz algumas das mais célebres páginas musicais de todos os tempos, nas línguas portuguesa, italiana, francesa, alemã, espanhola e inglesa, que há cerca de dez anos venho divulgando em eventos vários. O programa se inicia com nove canções brasileiras, muitas do nosso folclore de várias regiões e inspiradas nas interpretações únicas da antológica cantora Clara Petraglia. Esse bloco termina com o samba “Pra Esquecer” que, coincidentemente, o grande Noel Rosa dedicou a um pianista, “ao exímio pianista Nonô, Paderewsky do samba”, e aqui foi incluída como homenagem ao meu pai, Fernando Bernardo, o primeiro “cancionista” que conheci e uma figura extremamente simpática e musical, que a interpretava lindamente! As três músicas em italiano retratam o universo da grande canção napolitana, de cuja região provém meus avós: Guaglione, em dialeto napolitano, Caruso, recente criação que rende um tributo ao maior tenor de todos tempos, e Signorinella, curiosamente escrita em italiano standard, e que evoca a interpretação do grande tenor emiliano Ferruccio Tagliavini, um dos meus favoritos. Seguem as canções francesas, chefs d’œuvre de criadores exponenciais da ordem de Charles Trenet, Edith Piaf e Jacqueline François. A única canção alemã do programa é Das Lied ist Aus, mais conhecida por Warum?, grande criação de Richard Tauber e Marlene Dietrich. As canções em língua espanhola são a antiga Mi Viejo Amor, do repertório do maior tenor “di grazia” italiano de todos os tempos, Tito Schipa, e um dos mais sublimes boleros que jamais conheci, Una Mujer. Em inglês, incluí o ‘negro spiritual’ Swing Low Sweet Chariot e a célebre Maria, do musical West Side Story, que nos remete à bela versão cantada por Johnny Mathis. O último bloco é um medley de conhecidíssimas composições da lavra do emblemático mito do samba paulista, Adoniran Barbosa, ao qual rendo homenagem em função da minha estreita ligação com o célebre conjunto vocal-instrumental Demônios da Garoa, que integrei em 1999.

Fábio Caramuru e Marco Bernardo tocam obras de Jobim na Sala São Paulo

Fábio Caramuru e Marco Bernardo tocam obras de Jobim na Sala São Paulo

O Duo comemora os 90 anos do maestro soberano realizando uma apresentação gratuita na Sala São Paulo, dentro da série “Concertos Matinais” promovidos pela OSESP. Os pianistas alternam-se em solos e duos nesse concerto especial que oferece um panorama abrangente da obra de Tom Jobim, trazendo desde a sua primeira composição, a Valsa Sentimental, escrita quando Tom tinha apenas 18 anos de idade, até algumas de suas músicas mais recentes, como Meu amigo Radamés.

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Concertos Afro-Brasileiros com Marco Bernardo

Marco Bernardo se apresenta nos Concertos Afro-Brasileiros

Marco Bernardo se apresenta nos Concertos Afro-Brasileiros

CONCERTOS AFRO-BRASILEIROS, NA CAIXA CULTURAL SÃO PAULO

28 a 31 de julho de 2016 | 19h15

A CAIXA Cultural São Paulo tem, nos últimos dias de julho, um projeto musical inédito: os Concertos Afro-Brasileiros. Com entrada gratuita e patrocínio da Caixa Econômica Federal, o projeto tem em sua programação composições de autores brasileiros inspiradas em temáticas africanas e afro-brasileiras. Com curadoria de Fábio Caramuru, pianista e compositor, e de Ligia Fonseca Ferreira, professora e pesquisadora, doutora pela Universidade de Paris 3 – Sorbonne, com tese sobre Luiz Gama (um dos mais combativos abolicionistas de nossa história), hoje docente do Departamento de Letras (área de língua e literatura francesa) da UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo.

Os concertos têm programas diferentes e serão apresentados duas vezes cada um. Nos dias 28 e 30 de julho, quinta-feira e sábado, reunindo os músicos Fábio CaramuruDaniel Murray e o trio Hercules GomesLeandro Oliveira e Joelson Menezes, peças instrumentais de autores como Pixinguinha, Patápio Silva, Camargo Guarnieri, Villa-Lobos, Tom Jobim e Carlos Gomes. Destaque para “A Cayumba” (Dança dos negros), de Carlos Gomes, obra de 1857, primeira dança negra do nosso repertório pianístico. Nos dias 29 e 31 de julho, sexta-feira e domingo, com as cantoras Edna D’Oliveira e Edineia de Oliveira e os músicos Marco Bernardo e Patricia Ribeiro, serão apresentadas peças instrumentais e vocais de autores como Waldemar Henrique, Hekel Tavares, Ernâni Braga e Villa-Lobos, além de uma série de canções africanas. Destaque para “Xangô”, de Villa-Lobos, canto fetiche de macumbaescrito em 1919. Ao final de cada uma das apresentações a música brasileira de inspiração africana será discutida pelos artistas e pelo público presente, sempre com mediação da professora Ligia F. Ferreira.

 

 

QUINTA-FEIRA, 28 de Julho & SÁBADO, 30 de Julho – 19h15

DANIEL MURRAY, violão

  • Paulo Bellinati (1950) | Jongo
  • Daniel Murray (1981) | Interlúdio
  • Heitor Villa-Lobos (1887-1959) | Estudo nº 12

FÁBIO CARAMURU, piano

  • Carlos Gomes (1836-1896) | A Cayumba (Dança dos negros)
  • Camargo Guarnieri (1907-1993) | Dança negra
  • Baden Powell (1937-2000) e Vinicius de Moraes (1913-1980) | Consolação
  • Tom Jobim (1927-1994) e Vinicius de Moraes (1913-1980) | Água de beber

HERCULES GOMES, piano, LEANDRO OLIVEIRA, flauta, & JOELSON MENEZES, clarinete

  • Abel Ferreira (1915-1980) | Chorando baixinho
  • Raul de Barros (1915-2009) e Ary dos Santos | Na Glória
  • Patápio Silva (1880-1907) | Primeiro amor
  • Pixinguinha (1897-1973) | Gargalhada
  • Ernesto Nazareth (1863-1934) | Confidências
  • Radamés Gnattali (1906-1988) | Remexendo
  • Pixinguinha (1897-1973) e Benedito Lacerda (1903-1958) | 1 x 0

 

SEXTA-FEIRA, 29 de Julho & DOMINGO, 31 de Julho – 19h15

PATRICIA RIBEIRO, violoncelo,  MARCO BERNARDO, piano

  • Eloá Gonçalves (1986) | Maracatu
  • João Linhares (1963) | Coco

MARCO BERNARDO, piano

  • Fructuoso Vianna (1896-1976) | Dança de negros

EDNA D’OLIVEIRA, soprano,  EDINEIA DE OLIVEIRA, mezzo soprano, & MARCO BERNARDO, piano

  • Heitor Villa-Lobos (1887-1959) | Estrela é lua nova
  • Marlos Nobre (1939) | Dengues da mulata desinteressada
  • Waldemar Henrique (1905-1995) | Abaluaiê
  • Francisco Mignone (1897-1986) | Quizomba, Dança do rei Chico com a rainha N’Ginga
  • Hekel Tavares (1896-1969) e Joracy Camargo (1898-1973) | Leilão
  • Ernâni Braga (1888-1948) | O Kinimbá e Nigue-Nigue-Ninhas
  • Hervé Cordovil (1914-1979) | Prece a São Benedito
  • Heitor Villa-Lobos (1887-1959) | Xangô

Entremeadas às peças acima, serão cantadas, à capella, as seguintes canções africanas:

  • ‘Shosholoza’, ‘Nkosi, Nkosi’, ‘Itonga’, ‘Siyahamba’ e ‘Nkosi Sikelelel’ iAfrika’

 

Exaltação de uma “alma africana”

É inegável a contribuição dos negros para a formação do povo, da cultura, do folclore, das artes e do nosso próprio caráter de brasilidade – seja do ponto de vista interno quanto dos que olham o Brasil de fora. Isso a despeito dos quase quatro séculos de escravatura que marcaram a história do Brasil. Desde o passado colonial os descendentes de africanos que chegaram ao País nos porões de “navios negreiros” sofreram com os estigmas que recaíam sobre a África. Segundo a ideologia reinante, naquele continente brotara uma “raça inferior”, desprovida de “história” e de “escrita”, incapaz de qualquer produção artística, filosófica ou abstrata. Finda a escravidão, em 1888, o que se pensava sobre os negros pouco mudou. Os afrodescendentes ficaram sempre confinados às camadas mais humildes e iletradas da sociedade brasileira. Como consequência, observa-se até hoje que, em geral, as manifestações culturais e artísticas negras, especialmente as musicais, são quase invariavelmente vinculadas ao registro “popular”. No entanto, desde a segunda metade do século XIX, encontramos compositores eruditos, brancos e negros que se inspiraram em melodias e ritmos africanos ou afro-brasileiros. Tomadas de forma esparsa, talvez hoje não se tenha a dimensão exata, no campo da música erudita, da representatividade e da riqueza dessa expressão musical que a tantos fascina, em virtude da exaltação de uma “alma africana”, presente não só no Brasil mas em outros espaços da “afro-diáspora” nas Américas. Prova disso é o fato de um dos maiores regentes da atualidade, o maestro Gustavo Dudamel, ter incluído no repertório da Orquestra Simón Bolívar, da Venezuela, a peça “Batuque”, de Lorenzo Fernández, sempre entusiasticamente aplaudida por plateias internacionais.

 

Matrizes essenciais da “alma brasileira”

O projeto Concertos Afro-Brasileiros pretende, portanto, reunir um repertório que permita jogar luzes sobre os temas negros presentes na nossa música erudita. Como que sinalizando, assim, o caminho inverso ao que normalmente se acredita, ou seja, de como os temas negros, ditos populares, se converteram em fontes e fertilizaram uma produção musical erudita que traduz uma das matrizes essenciais da “alma brasileira”. Do ponto de vista educativo, a ideia do projeto – que visa igualmente a (in)formação – pretende reforçar a questão da Consciência Negra, oferecendo ao público conteúdo e conceito seguramente inéditos em nossas programações culturais.

 

S E R V I Ç O

CONCERTOS AFRO-BRASILEIROS
Local: CAIXA Cultural São Paulo
Praça da Sé, 111 – Centro
Data: de 28 a 31 de julho de 2016 (quinta-feira a domingo)
Hora: 19h15
Informações: 11 3321 4400
Classificação indicativa: livre
Capacidade: 80 lugares
Duração: 60 minutos
Entrada franca (ingressos distribuídos a partir das 9h da manhã, no dia de cada apresentação)
Acesso para pessoas com deficiência

Realização: Echo Promoções Artísticas | www.echobr.com.br
Patrocínio: Caixa Econômica Federal

Assessoria de Imprensa do espetáculo
Matias José Ribeiro | Gabinete de Comunicação
matias.ribeiro@gabinete.com.br
11 3082 5444  &  11 98102 9870
Assessoria de Imprensa da CAIXA Cultural São Paulo (SP)
11 3549 6001
www.caixa.gov.br/imprensa | @imprensaCAIXA
www.facebook.com/CaixaCulturalSaoPaulo

Sumi Hwang e Jodie Devos

Sumi Hwang e Jodie Devos se apresentam com Marco Bernardo

Sumi Hwang e Jodie Devos se apresentam com Marco Bernardo

SUMI HWANG E JODIE DEVOS, VENCEDORAS DO CONCURSO RAINHA ELIZABETH EM 2014, APRESENTAM-SE EM QUATRO CAPITAIS BRASILEIRAS, DE 20 A 31 DE AGOSTO DE 2015.

Manaus, Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba estão na rota das cantoras, que apresentam programa de canções e árias de óperas famosas, em solos e duos, em recitais e concertos. 

Um dos mais importantes eventos do gênero na Europa, o Concurso Internacional de Música Rainha Elisabeth da Bélgica (www.cmireb.be/en) tem se notabilizado por revelar talentos para a cena erudita mundial. Em 2014, as vencedoras foram as sopranos Sumi Hwang Jodie Devos, que agora vêm ao país para uma turnê em quatro capitais, realizada pela Echo Promoções Artísticas. A estreia será em Manaus, dia 20 de agosto, quinta-feira, no Teatro Amazonas, às 20h. Na ocasião elas dividem o palco com a Orquestra Amazonas Filarmônica, sob regência do maestro Marcelo de Jesus, com ingressos gratuitos e a R$ 20 (com meia-entrada). Em seguida, partem para o Rio de Janeiro, onde realizam recital na Sala Cecília Meirelles, dia 23, domingo, às 17h. Para essa apresentação, que contará com a participação do pianista Marco Bernardo, os ingressos custam R$ 40 (com meia-entrada). Em São Paulo, a apresentação será no dia 30 de agosto, domingo, às 11h, no Theatro Municipal, com entrada franca. O concerto é parte da programação regular da Orquestra Experimental de Repertório, pela série Jeans e Camiseta, do projeto Municipal na Cidade. A regência será do maestro Carlos Moreno. O encerramento da turnê acontece em Curitiba, na segunda-feira, dia 31 de agosto, às 20h30, Hwang e Devos reencontram Marco Bernardo em recital na Capela Santa Maria. Os ingressos custam R$ 20 (com meia-entrada).

Concerto com Sumi Hwang

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Concerto com Jodie Devos

Tradição

A presença das sopranos dá continuidade a uma tradição iniciada em 2010. Desde então, todos os cantores, violinistas e pianistas que obtiveram êxito na competição belga têm desembarcado em solo brasileiro.  Dessa vez, os programas escolhidos reúnem canções e árias de óperas famosas, assinadas por compositores como Mozart, Puccini, Rachmaninoff, Wagner e Gounod. Elas serão apresentadas em recitais e concertos, em solos e duos.

Direção artística | Cristina Barros-Greindl e Fábio Caramuru

Site oficial da turnê: http://www.solistasinternacionais.com.br/

Soprano Haeran Hong e pianista Marco Bernardo

Haeran Hong se apresenta em recitais com pianista Marco Bernardo em 2012

Haeran Hong se apresenta em recitais com pianista Marco Bernardo em 2012

Vencedora do Concurso Rainha Elisabeth apresenta-se no Brasil 29 de agosto a 8 de setembro de 2012

Concurso Internacional de Música Rainha Elisabeth da Bélgica (http://www.cmireb.be/en/) é considerado atualmente o mais importante do mundo, já tendo alcançado prestígio internacional inigualável. Esse concurso vem sendo realizado há muitos anos e tem premiado musicistas com base em rigorosos critérios. Os jovens vencedores desse certame – pianistas, violinistas, cantores e compositores – são agraciados com excepcionais oportunidades, tais como a certeza de uma agenda de concertos pelo mundo todo, lançando-os em carreiras internacionais. A iniciativa inédita passou a incluir o Brasil no roteiro de concertos associados ao Concurso, oferecendo ao nosso público a oportunidade de conhecer a genialidade artística desses jovens talentos. A colaboração entre o Brasil e o Concurso Rainha Elisabeth representa agora uma ação regular, com a organização anual de concertos dos futuros laureados. Em 2012, acontecerá a terceira edição do projeto no Brasil, apresentando a soprano coreana Haeran Hong, vencedora do Concurso realizado em 2011, acompanhada pelo pianista brasileiro Marco Bernardo. Os recitais acontecerão em São Paulo, no dia 29 de agosto no Cultura Artística Itaim; no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, no dia 1 de setembro e em Campos do Jordão, no dia 8 de setembro.

Haeran Hong (soprano)

A soprano coreana Haeran Hong foi a grande vencedora do Concurso Internacional Rainha Elisabeth, realizado em 2011, na Bélgica. Em 2010, venceu também a Career Bridge Competition, em Nova York. Possui mestrado em estudos operísticos pela Juilliard School, sendo bacharel em música pela Universidade Nacional de Artes da Coreia (2009). Hong já se apresentou em diversas óperas, com papéis de destaque, incluindo, Susanna, em “As Bodas de Figaro”, no Teatro de Ópera da Universidade Nacional Coreana e no Teatro de Ópera da Juilliard School, e Adina, em“L’elisir d’amore”, no Teatro de Ópera da Universidade Nacional Coreana. Também atuou como Gilda, em Rigoletto, com a Companhia de Ópera Guang-Gin Gu. Ainda no Teatro de Ópera da Juilliard School, teve os papeis de Poppea (“L’Incoronazione di Poppea”), Soeur Constance (“Dialogues des Carmélites”), Dalinda (“Ariodante”), e Papagena (“A Flauta Mágica”). Em 2010, obteve os papéis de Barbarina (“As Bodas de Fígaro”) e Seleuce (Tolomeo), na Glimmerglass Opera, no contexto do Young Artists Program. Suas performances ocorreram sob regência de maestros como M. Armiliato, H. Bicket, C. Curnyn, D. Angus, A. Manson, G.T. Wedow, entre outros. Haeran Hong estreou profissionalmente como Pamina, em “A Flauta Mágica”, no Centro de Ópera Daejeon. Em 2009, apresentou-se na Juilliard School como Dalinda, em Ariodante, de Handel. A soprano obteve o primeiro lugar nos Concurso Daegu e na Competição da Universidade Cristã de Geórgia. Foi também condecorada pelo Ministério da Cultura Coreano. Em 2012, fará uma turnê mundial, apresentando-se em diversos países, incluindo o Brasil, no qual se apresentará em recitais em diversas cidades. Em 2012/2013 participará da temporada no Metropolitan Opera, atuando em Parsifal, Un Ballo in Maschera e Dialogues des Carmélites.

 

Programa do recital

Georg Friedrich HANDEL (1685-1759)
Giulio Cesare V’adoro, Pupille, Saette d’Amore (Ato II, Cena II) Piangerò la Sorte Mia, Si Crudele (Ato III, Cena III)

Franz SCHUBERT (1797-1828)
Rastlose Liebe, Op. 5 Nº 1 (Goethe) Franz Schubert: Die junge Nonne, Op. 43, Nº 1 (Craigher)

Claude DEBUSSY (1862-1918)
Pierrot (Th. De Banville) Apparition (Stéphane Mallarmé)

Johannes BRAHMS (1833-1897)
Intermezzo em Si Bemol menor, Op. 117, Nº 2 (piano solo)

Hugo WOLF (1860-1903)
Italienisches Liederbuch (Heyse) Auch kleine Dinge Du denkst mit einem Fädchen mich zu fangen Ihr jungen Leute Wir haben Beide lange Zeit geschwiegen Schweig’ einmal still Ich hab’ in Penna einem Liebsten

Franz LISZT (1811-1886)
Oh! Quand je dors (Hugo)

Léo DELIBES (1836-1891)
Les Filles de Cadix (bolero)(Alfred de Masset)

Gaetano DONIZETTI (1797-1848)
La Zingara Gioacchino

ROSSINI (1792-1868)
Péchés de Vieillesse La Fioraia Fiorentina

29 de agosto – 21h Cultura Artística Itaim – São Paulo / SP
Capacidade: 303 lugares
Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1830, Itaim Bibi
Ingressos: 11 4003 1212 – www.ingressorapido.com.br
Mais informações: www.culturaartistica.com.br/

1 de setembro – 20h30 Theatro Municipal do Rio de Janeiro / RJ
Praça Marechal Floriano, s/n, Centro
Ingressos: www.ingresso.com.br
FRISA/CAMAROTE: R$ 480,00 PLATÉIA / BALCÃO NOBRE: R$80,00 BALCÃO SIMPLES: R$ 50,00 Galeria: R$ 30,00
Mais informações: www.theatromunicipal.rj.gov.br

8 de setembro – 15h Associação AmeCampos – Campos do Jordão / SP
Informações: 12 3662 2611
Entrada Franca

O projeto é uma iniciativa da Echo Promoções Artística
Direção de Cristina Barros-Greindl e Fábio Caramuru

Patrocínio | Tractebel Energia